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1 de janeiro de 2014

Músicas

Músicas. As ouço. No escuro. No presente. No futuro. No passado.  AAAAAAAAAAH Músicas.
Sempre elas. Me fazendo sentir mal, bem ou com sono, vontade de gritar, xingar, revolucionar, brigar, chorar. Múúúúúúsicaaaaaaaaaaaas. Quem foi o gênio que as inventou? Eu já chorei com elas, mas não era de tristeza, era vontade de chorar porque nunca havia pensado que uma música pudesse me fazer chorar.
Elas arrepiam ou enjoam. São músicas. São românticas ou revolucionárias.
Aquele arrepio. Maldito. Odeio essa música. Me deixe em silêncio. Quero barulho. Calmaria. Alguém me chamou? Eu estava dormindo acordada e de repente acordei?
Me desligam do mundo. O tempo todo. Pode falar, não ouço a sua voz, to nem ai.
Músicas salvam o dia ou estragam eles. Não são só músicas. São almas e sentimentos, por dentro.
Assim, fazendo o coração bater, doer, ou acelerar. São músicas.
Músicas são armas. Não posso subestimá-las.
Salvei um dia com uma música, estraguei outro com outra. muuuuuuuusicas. Sempre elas.

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