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8 de março de 2014

Don't know this place but I swear I've been here before

Vejo meu futuro no presente de alguém, devo me preocupar ou rir?

É engraçado quando vejo alguém muito parecido comigo visualmente e penso: olhe, sou eu daqui há alguns anos, algumas horas, minutos ou segundos, ou sou eu agora, achando que estou aqui neste lugar, mas estou ali no outro, brisando. Às vezes até: olha, essa era eu há alguns anos, horas, minutos, segundos, era eu agora, mas o agora já foi e ainda estou aqui me observando.

Nem sempre isso é bom. Só de olhar as pessoas parecidas, dá vontade de decifrar o futuro, porque tanta ansiedade em saber, ao invés de deixar rolar?

Aliás, pra que ansiedade?

Acho que inventamos que temos algo quando inventam uma palavra e um significado, porque há necessidade até em explicar os sentimentos, ao invés de simplesmente senti-los.

Ah, pra que parei pra escrever sobre isso? E porque não parar?


Saudades do tempo em que as músicas brasileiras eram sinceras, simples e sinceras. Parece que quanto mais a tecnologia avança, mais a originalidade se perde e de repente fica tudo igual, sem sentido, porque visam o lucro e deixam a própria essência de lado, para adquirir cada vez mais tecnologias. Saudades de bandas como a Drosóphila. Saudades de música como "Alta Ansiedade" da Drosóphila.  

Digo o mesmo das músicas no geral, não só as brasileiras. Anxiety do Good Charlotte foi tão sincera e tão intensa que sai dançando pela casa, mentalmente. Dá saudades de ouvir músicas que provocam esse sentimento, é como se fosse impossível alguém fazer isso atualmente.


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