Esse post é exclusivo para você que tem um inimigo invisível, o qual você insiste em tentar encontrar em alguém, porque é cego o suficiente para descontar nas pessoas o que você costuma ser consigo mesmo.
Parabéns, você é o pior amigo do mundo por não deixar claro se é amigo ou inimigo, afinal, a dúvida é a mais cruel de todas as formas de tortura. Palmas para você.
Não estou culpando alguém por algo, porque não existe um culpado, existe um "eu" que insisto em defender até a morte, porque sou ingênua o suficiente para acreditar na inocência desse réu sincero e simpático a meus olhos, mas bastante cruel aos meus ouvidos, porque esse "eu" sabe o que dizer e quantas vezes repetir para me deixar bem, melhor, mal ou pior.
E no tapete vermelho, "EU", a pessoa responsável por todas as minhas angústias e fracassos, com inveja da própria felicidade. Palmas, muitas palmas.
Obrigada, muito obrigada. Queria dedicar este óscar àquela pessoa com obrigação de me ouvir e tentar expressar o que digo, porque sou apenas a consciência, certo? Não tenho corpo para sair e substanciar o que falo, você-eu tem, por isso te escravizei.
Não quero que se divirta, não quero que seja feliz, porque não quero fingir, como os tais felizes fazem. Ainda me acha sua pior amiga ou pior inimiga? Chame do que quiser, só não espere que eu tenha um surto de fingimento.
E vamos ao repertório de músicas brasileiras, as mais pobres em palavras e harmonias, as mais ricas em catastrofismo e exposição exagerada de sentimentos e situação simples.
Com vocês Kiara Rocks, que você odeia porque é brasileira e tem a ousadia de fazer bom som, cantando em português. Quem deixou fazerem isso? Seria bom se cantassem em inglês? Ok, toma aqui Invisível da banda Kiara Rocks.
E toma aqui, Nx Zero, que você adora criticar porque todo mundo critica ao invés de simplesmente ignorar a existência ou ouvir e tirar as próprias conclusões. Tenho a ousadia de colocar uma música deles aqui, CHUPA! Inimigo Invisível - Nx Zero.
E voltei a fazer posts gigantes que ninguém vai querer ler. Tô nem ai, pare onde quiser, não te obriguei a ler. Até mais.
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