Aprendi a ter coragem para me enfrentar. Porque ela me ensinou que eu sou carcereira da minha própria prisão e que poderia sair quando quisesse, era preciso apenas acordar, abrir a cela e sair.
A Idiota Melodramática não tinha medo de se arriscar e de fazer com que saíssemos de nossas zonas de conforto. Confesse, caro "Queridíssimo Amigo": você se sentiu amado, não sentiu? Sentiu como se o mundo não pudesse mais lhe atingir, diante de um soneto tão completo, feito por alguém que realmente se importava com você, alguém que te mostrou o que é amor de verdade.
Ninguém é capaz de entender um suicídio. E nunca te perdoarei por não tê-la tomado em seus braços naquele momento e nunca ter deixado ela partir da vida.
Espero que em outra vida, você a encontre, e esse encontro seja tão poético quanto o soneto que ela te fez. Não seja ingrato.
Aquela Covarde.
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