Quero liberdade de expressão. Entre tantas formas de me expressar, acabei por me oprimir e estabelecer uma ditadura.
Só postaria quando tivesse algo a dizer ao mundo. E se não tiver? Qual é o problema? Não sou ninguém neste mundo e por não ser ninguém, devo me divulgar o quanto puder. Sempre o melhor que posso fazer. E então quem acha que me conhece, vai perceber que não conhece tão bem assim.
Por que devo me limitar em um mundo de gente limitada? Me deixe ser estranha. Me deixe ser livre.
Isso vale até para mim mesma.
Posso nomear as coisas da forma que eu quiser daqui por diante? Vou chamar esse blog de Zé. Vai ser sucesso total.
Me julguem como quiserem. Digam o que tiverem vontade. Assim como não reprimo mais as minhas próprias vontades, não vou desejar que ninguém se reprima só porque sou sensível a críticas.
A sensibilidade pode ser vencida, arriscando. O que eu tenho a arriscar? Minhas palavras em vão. Vazias. Sem sentido algum. As quais dizem alguma coisa. Será que você é capaz de interpretar?
Sim, falo com você. Como se eu soubesse quem você é. Será que você se sente livre? Espero que não seja oprimido por si mesmo, isso não é algo que eu desejo a alguém.
Me pergunto: Para onde você vai? Será que ainda está comigo? Quem você é?
Te vejo sempre ai, se escondendo através de máscaras. Cada dia usa uma diferente. Sempre com medo. Sempre com receio.
Caminha, mas não parece ter rumo. Já viu as notícias? Pois é, amigo, o mundo sempre tão complicado, adora se complicar cada vez mais. E você ai, perdendo seu tempo, tentando ser alguém, o qual na realidade, você já é.
Quanto tempo mais você vai perder? Fique a vontade para decidir.
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