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6 de abril de 2015

Dois mundos em um

Nascida em 1994, morta em 2015. Era uma vez uma vida. Sem nenhuma dessas letras. 
Morta de diversas formas. Acidente de percurso, suicídio, acidente de avião, afogada e, por último,  insolação. Quem era aquela e porque caminhava a passos tão largos? E por quê sempre de preto?

Nascida em 2015, morta em 1994. É a vez de uma vida. Com todas essas letras. Viva de diversas formas. Presente em percurso, desperta após uma paralisia do sono, asas abertas, flutuando e, em primeira instância, sendo o próprio Sol. Quem é essa que caminha no ritmo perfeito? E por quê sempre de amarelo? 

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