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9 de abril de 2018

OPINIÃO - Facebook vai acabar? Devo continuar usando?

O Facebook nos últimos anos (2009 a 2018) é a rede social mais utilizada no Brasil, pela sua praticidade e facilidade em encontrar os contatos e em ter acesso às suas informações pessoais. O que facilita a interação com diversas pessoas - algumas que pessoalmente seria difícil interagir - e, de certa forma, uma forma de desestressar, pois não se vê os contatos apenas com fins profissionais, mas com fins de lazer, diversão, nostalgia ou até algum reencontro com pessoas que há muito não se via.
Outras redes sociais existiam, e, também, outras ainda existem, porém a rede continua, apesar de suas polêmicas.
Uma das polêmicas é que o Facebook usa os dados de usuário para aprimorar seus anúncios, tendo acesso a seu histórico de pesquisa - tanto no Google como nas demais redes sociais - e em todas as suas atividades online. Há quem diga que têm acesso inclusive ao microfone e à câmera, mesmo que não se esteja devidamente logado na rede social. Entre outras teorias orwellianas.
As interações sociais que a rede permite, podem não ser apenas voltadas ao lazer, mas aos profissionais e estudantes, pois possui grupos que une pessoas com o mesmo interesse. E, atualmente, a rede anuncia - usando seus dados pessoais - grupos e páginas semelhantes àqueles que você já participa, o que permite que você entre em contato com ainda mais pessoas, de lugares diferentes, que às vezes você não teria como contatar ou nem pensaria nisso, se não fosse aquele anúncio. O mesmo acontece com qualquer informação que você tenha interesse em ter conhecimento.
Será que vai mesmo acabar?
Como na época do Orkut, pode até ser que acabe ou que as pessoas simplesmente o abandonem, mas outras redes sociais estarão disponíveis para os mesmos fins, e outra vai ser aquela rede social que todo mundo tem acesso e parece não viver sem.
Agora, se há necessidade de continuar o uso, depende do usuário decidir e também da maioria das pessoas, já que o Orkut acabou justamente porque a maioria decidiu ir para o Facebook em algum momento da antiga era Orkut.

Fiquei mais de um ano sem redes sociais - especialmente sem Facebook - e percebi que mesmo eu sendo produtora de conteúdo, não há necessidade de ter redes sociais para divulgar os meus trabalhos. A melhor divulgação é boca a boca, olho no olho e ter alguns artifícios como marca-páginas e cartão de apresentação. Eu prefiro marca-páginas porque dá para usar com mais frequência do que o cartão que geralmente vai direto para o lixo.
O whatsapp também é uma ótima forma de divulgar - bem como o e-mail - porque dá uma sensação mais íntima de divulgação do que publicar em todas as redes sociais, porque ali poucas pessoas são selecionadas para ver o conteúdo.
Fiz uma matéria na faculdade chamada Gestão e Elaboração de Projetos que ensinava a divulgar os projetos - no caso de causas sociais - através de festas e eventos, enfim, é o que eu disse anteriormente: boca a boca, olho no olho. E isso exige habilidades sociais, exige que se converse com as pessoas interessadas! É complicado, pois sou muito tímida, mas rende umas boas conversas que valem muito a pena, muito diferente de divulgar em redes sociais onde o retorno é menor e não há experiências com vendas.
Então, eu realmente odeio o Facebook - sempre odiei, desculpa, Zuckerberg - e espero ou que melhore a plataforma ou que morra na praia. Não espero que vá durar tanto tempo como tem durado. Prefiro o Twitter que, como o Whatsapp, tem um caráter mais íntimo já que não é qualquer pessoa que terá seu contato, somente aquelas que você tem mais intimidade para conversar e expressar seus pensamentos livremente.
Enfim, era essa a mensagem que eu queria passar, que eu continue crescendo e amadurecendo e encontre os meios corretos de divulgar meus projetos.

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