"É de deixar qualquer um doente"
Diria-lhe a serpente
De dentro de meu inferno
Para seu moralismo interno
Estou em pé mais uma vez, a perder
Esperando novos medos a me enfraquecer
Pois os antigos já não me cabem mais
Eles se foram, deixei para trás
Encaro a pedra
Assombra-me tua queda
Mas cá, estou, a encarar
E a enfrentar
Seus medos não cabem em mim
Não precisa ser assim
Destinos podem ser diferentes
Piadas, indiferentes
E eu sigo a repetir
Ignorando o sentir
"É de deixar qualquer um doente"
Nenhum comentário:
Postar um comentário