Encontrei as estrelas frente a frente. Toquei-as com minhas palavras. E elas queimavam. Cada palavra era um choque elétrico no meu cérebro doente. E cada choque era uma premissa. A Terra sempre foi um lugar incrível, mas no espaço, sozinha, sentia-me em paz. Sentia-me bem. Sentia-me ser eu mesma.
E as estrelas que eu sequer deveria olhar, estavam ali, a queimar meus olhos com seu brilho. Elas que pareciam distantes e pequeninas, agora estavam gigantes e próximas. Distante e pequenina sempre fui eu.
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27 de outubro de 2018
D'espaço
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