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9 de agosto de 2018

Catatonia reversa

Eis que nunca desisto de ser quem sou.
Há quem ame e quem odeie. E quem apenas despreze. Há quem sequer tenha visto. E há eu mesma: a clemência e o constante perdão. Assim me defino.
Algumas palavras incomodam, machucam, doem, outras acariciam. Sabe o couro cabeludo? É tão gostosinho quando fazem uma massagem com unhas médias a compridas, não é?
Às vezes me autodestruo para me reconstruir mais forte. E assim destruo a minha vulnerabilidade. Eu preciso dela sim, é parte de mim, mas há vezes não é que destruo, é que ela é bruta, e vai tornando-se um belo diamante conforme polida.
Mas é bom saber que há aquelas pessoas que amam ela bruta e em seu estado catatônico.
É bom saber que posso ser quem sou.

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